Saída de Emergência em Edificações

Artigo discute a Segurança contra Incêndio nos Edifícios Altos: novos desafios e a conscientização sobre a cultura de prevenção.

Rone Antônio de Azevedo*

Esta publicação objetiva sensibilizar a sociedade sobre a importância da prevenção contra incêndios em edificações com maior altura, cada vez mais comuns nas grandes cidades. Apresenta o relato histórico de grandes incêndios que motivaram o desenvolvimento de novas normas técnicas e tecnologias construtivas.

Incêndio no Edíficio Andraus

Em 24 de fevereiro de 1972, o Edifício Andraus foi parcialmente destruído devido ao grande incêndio provocado por curto-circuito no segundo andar, deixando 16 mortos e 336 feridos.

Situado na Avenida São João, no Centro de São Paulo, o edifício é uma torre comercial de escritórios com 115 metros de altura e 32 pavimentos, cujo projeto era considerado moderno e inovador à época – fachada composta por grandes esquadrias de vidro, estrutura em concreto armado e heliporto na laje de cobertura.

Construído entre 1957 e 1962, o Andraus foi o quinquagésimo edifício executado pela Organização Construtora e Incorporadora Andraus Ltda – Ocian.

Figura 1 – Curiosos e policiais observam o edifício Andraus tomado pelas chamas (São Paulo, 24/02/1972)

Edifício Andraus Incêndio

Crédito: Arquivo Estadão, 1972

O foco inicial do incêndio foi o luminoso de propaganda das Casas Pirani, na marquise do Edifício Andraus. A tragédia não foi maior porque o heliporto do prédio permitiu que fossem resgatadas por helicóptero cerca de 360 pessoas.

Ameaçadas pelas chamas nos andares inferiores muitas pessoas subiram pelas escadas até o último andar, alcançando o heliporto. Outras, entretanto, ficaram presas nos andares incendiados e, desesperadas, se jogaram das fachadas.

Incêndio no Edifício Joelma

Em 1º de fevereiro de 1974, houve o grande incêndio no Edifício Joelma, prédio comercial com duas torres de 25 andares, localizado na Av. Nove de Julho, no Centro de São Paulo. O incêndio começou no 12º andar devido ao curto-circuito no aparelho de ar condicionado de uma sala comercial, alastrando-se para os demais pavimentos.

O prédio foi construído entre 1969 e 1971 pela Joelma SA Importadora, Comercial e Construtora. Possui sistema estrutural de concreto armado, com vedações externas de blocos revestidos por ladrilhos, janelas de vidro plano em caixilhos de alumínio, e cobertura de telhas de fibrocimento sobre estrutura de madeira.

Apesar da ausência de heliporto e da visibilidade obstruída pela fumaça, cerca de 80 pessoas foram resgatadas por helicópteros na cobertura da edificação. Algumas se refugiaram nos banheiros e em pequenas lajes salientes junto às janelas da fachada do edifício.

As temperaturas muito elevadas produzidas pelas chamas, da ordem de 700 a 1000 graus Celsius, deixaram as paredes e lajes extremamente quentes. Em desespero, algumas vítimas se atiraram das fachadas por não suportarem o calor.

O incêndio durou mais de três horas, destruiu 14 pavimentos e deixou 187 mortos e mais de 300 feridos.

Figura 2 – Edifício Joelma após o incêndio debelado (São Paulo, 01/02/1974)

Edifício Joelma Incêndio

Crédito: Arquivo Estadão, 1974

Os edifícios Andraus e Joelma foram completamente restaurados e modificados para aumentar sua segurança contra incêndio, sendo atualmente ocupados por secretarias públicas e escritórios privados. O Edifício Joelma foi rebatizado para Edifício Praça da Bandeira.

Novas normas técnicas de segurança contra incêndio

Essas e outras tragédias de incêndios em edificações urbanas suscitaram debates técnicos sobre a eficácia dos requisitos de segurança para aprovação de projetos.

Discutiu-se a compartimentação e o dimensionamento de áreas comuns utilizadas como rotas de fuga, caixas de escadas protegidas e dotadas de portas corta-fogo, materiais incombustíveis em pisos e forros, maior fiscalização e vistorias pelos corpos de bombeiros para assegurar o razoável cumprimento das disposições de segurança.

Também foram elaboradas novas normas técnicas para edificações e revisados os códigos de segurança contra incêndio, atribuindo maior autonomia aos principais corpos de bombeiros do Brasil, destacando:

  • Em 1974, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio do Comitê Brasileiro da Construção Civil, publicou a norma NB 208 – Saídas de Emergência em Edifícios Altos. Essa norma foi revisada e sua versão atual é a NBR 9077, publicada em 2001 pela ABNT.
  • Em 1975, no Rio de Janeiro foi aprovado o Decreto-Lei nº 247, dispondo sobre Segurança Contra Incêndio e Pânico, sendo regulamentado em 1976. Nesse mesmo ano houve a reestruturação do Corpo de Bombeiros de São Paulo, através da criação do Comando Estadual, sendo-lhe atribuída sua principal missão de evitar incêndios.
  • Em 1978, o Ministério do Trabalho editou a Norma Regulamentadora nº 23 – Proteção contra Incêndios, dispondo regras específicas para os ambientes laborais.
  • Em 1980, a ABNT publicou a norma técnica NBR 5627 – Exigências particulares das obras de concreto armado e protendido em relação à resistência ao fogo.

Classificação das edificações em função da sua altura

Visando a padronizar as exigências para aprovação de projetos, as normas técnicas estabeleceram a classificação das edificações quanto a sua altura.

A norma técnica brasileira NBR 9077:2001 – Saídas de Emergências – classifica como edificações medianamente altas cuja altura esteja entre 12 e 30 metros, e edificações altas aquelas que possuem maior do que 30 metros. A altura é considerada em relação ao nível do solo superficial.

Considerando a altura média dos pavimentos igual a 3 (três) metros, as edificações medianamente altas têm 4 a 6 pavimentos, enquanto as edificações altas possuem mais de 6 pavimentos.

Crescimento das cidades e mercado imobiliário

De acordo com o IBGE, em quatro décadas (1970-2010), a população brasileira nas áreas urbanas triplicou, saltando de 52.904.744 para 160.925.792 residentes. Esse crescimento demográfico gerou grande demanda por habitações e serviços nas cidades, estimulando o adensamento e verticalização das edificações.

Atualmente, torres residenciais e comerciais com mais de seis pavimentos são cada vez mais comuns na paisagem das grandes cidades.

Figura 3 – Skyline de edifícios altos no Setor Bueno em Goiânia

Skyline Edifícios Goiânia

Crédito: Azevedo, 2013

Para conquistar os compradores, as edificações altas oferecem mais comodidades e opções de lazer, tais como piscinas, academias de ginástica, salões de festas, áreas gourmet, entre outros. Os informativos publicitários são ricamente ilustrados, maquetes eletrônicas de ambientes decorados, e cenários com pessoas alegres usufruindo dos espaços projetados.

Todavia, pouca ou nenhuma informação é apresentada aos compradores e futuros usuários sobre os sistemas de combate a incêndio que vão assegurar proteção e a desocupação segura em caso de incêndio.

Os leitores interessados em segurança dificilmente encontrarão nos materiais publicitários de lançamentos imobiliários a descrição e ilustrações de sistemas de combate a incêndio, tais como materiais resistentes ao fogo e sem emissão de gases tóxicos, escadas pressurizadas, chuveiros automáticos (sprinklers), detectores de fumaça, central de alarme e monitoramento inteligente.

Na comercialização de automóveis os consumidores geralmente recebem informações sobre o número de airbags instalados, freio anti-bloqueio ABS, e sensores de colisão. Na indústria automobilística, a segurança veicular é requisito bastante explorado como diferencial de vendas por grandes marcas.

Entidades sem fins lucrativos como o Latin NCap (Latin American New Car Assessment Programme) e o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) avaliam o desempenho e a segurança dos veículos em colisões e a eficácia dos dispositivos de proteção.

No caso dos imóveis, bens cujo valor é muito superior e possuem maior durabilidade em relação aos automóveis comuns, deveria haver maior empenho em transmitir informações sobre os sistemas de combate a incêndio que protegem a vida e as tecnologias de resgate.

Na Construção Civil, faltam entidades que avaliem cada edificação em relação à segurança dos sistemas de proteção contra incêndio, classificando em níveis de desempenho  de modo semelhante ao selo Procel. Esse último é aplicado a eletrodomésticos, identificando os mais eficientes e que consomem menos energia.

As seguradoras poderiam estabelecer seguros prediais com valores mais acessíveis baseados nesses resultados. O mercado imobiliário precisa evoluir muito nesse aspecto.

Conscientização sobre a cultura de prevenção contra incêndios

Na ausência de informações técnicas, a pergunta que deveria ser feita por compradores de imóveis: em caso de incêndio, a edificação possui sistemas adequados e saídas de emergência para seus ocupantes?

Imagine-se na condição do morador do décimo pavimento ou outro mais alto que precisa abandonar a edificação em caso de incêndio. Sua preocupação deverá ser tanto maior quanto mais alto for o pavimento da unidade que utilizará para morar ou trabalhar.

É evidente que quanto maior a altura das edificações tanto mais exigentes devem ser as medidas passivas e ativas de segurança contra incêndio. Bons projetos devem prever mais alternativas de rotas de fuga ou melhores sistemas de proteção. Por exemplo, mesmo que a edificação seja dotada de caixa de escadas enclausurada e pressurizada, se vier a ser obstruída por conta de explosões e falhas de estanqueidade à fumaça, essa rota de fuga ficará comprometida.

No Brasil, a prevenção contra incêndios deveria ter maior efetividade além dos debates superficiais na mídia após as tragédias, logo esquecidas. Muitas edificações sequer possuem a certidão do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), pois falta fiscalização e conscientização dos gestores condominiais.

Os exercícios de abandono das edificações são previstos na norma técnica brasileira ABNT NBR 15219:2005 – Plano de Emergência contra Incêndios. Os simulados parciais devem ser realizados a cada seis meses e os simulados completos a cada doze meses. Quantas edificações realizam tais simulados?

Figura 4 – Lançamento da maior escada Magirus do mundo, modelo M68L, comprimento máximo de 68 metros

Escada Magirus ML68L

Crédito: Fiatistas, 2016

Novas tecnologias de segurança contra incêndio

O resgate de pessoas presas em grandes alturas é através da utilização de escadas Magirus, equipamentos motorizados em plataformas giratórias no chassi de caminhões especiais. Essas escadas são constituídas por vários lances telescópicos e uma cesta em sua extremidade superior.

Em muitas cidades brasileiras, há poucos corpos de bombeiros equipados com escadas Magirus capazes de alcançar 60 metros, equivalente à altura de um prédio de 20 pavimentos. Além disso, é preciso assegurar que as viaturas equipadas com esses equipamentos estejam em plenas condições operacionais.

A disponibilidade de meios de resgate deveria ser um fator limitante para a altura das edificações a ser observada na aprovação de projetos pelas Prefeituras. No caso de incêndio em pavimentos mais altos do que o alcance máximo das escadas Magirus, esse recurso poderá ser inadequado para o resgate de pessoas.

O resgate em edifícios altos pode ser realizado em helipontos ou heliportos na cobertura das edificações, permitindo pouso e decolagem seguros de helicópteros. Outra alternativa é a fixação de pontos de ancoragem no topo das fachadas, solidários à própria estrutura. Essas ancoragens servem para fixação de cabos de aço e cordas, auxiliando na descida controlada de pessoas, supervisionada por equipes de bombeiros e brigadistas.

A ABNT deveria estimular a elaboração de uma norma técnica nacional  para resgate e rápida evacuação das edificações, incluindo helipontos/heliportos, sistemas de ancoragem e outras alternativas. A norma técnica NBR 9077 de Saídas de Emergência está bastante defasada, sua última revisão foi publicada em 2001.

Alguns corpos de bombeiros elaboraram normas específicas. A Instrução Técnica nº 31/2015 do Corpo de Bombeiros de São Paulo dispõe sobre a segurança para helipontos e heliportos. Os artigos 107 e 108 da Instrução Técnica nº 9/2014 do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina prescrevem os dispositivos de ancoragem.

Há bons exemplos internacionais. Em Israel, a empresa Escape Rescue Systems desenvolveu tecnologias inovadoras de evacuação de pavimentos mais altos. No topo das edificações são posicionadas estruturas retráteis com elevadores de uma ou múltiplas câmeras suspensas por cabos, permitindo o resgate simultâneo em vários pavimentos.

Em cada pavimento dos edifícios adaptados com esse sistema foi instalada larga janela de emergência para acesso ao elevador pela fachada, incluindo rampa desdobrável para portadores de necessidades especiais.

As imagens mostradas abaixo demonstram o potencial da tecnologia israelense para resgate e salvamento em edifícios altos, com capacidade de transporte de várias pessoas simultaneamente.

Figura 5 – Sistema Escape para evacuação de edificações altas

Sistema Escape Evacuação Edificações Altas

Crédito: Escape Rescue Systems, Israel, 2014

Figura 6 – Sistema Escape para evacuação de hospital

Sistema Escape Evacuação Hospitais

Crédito: Escape Rescue Systems, Israel, 2014

Considerações finais e recomendações

As tragédias dos incêndios nos edifícios Andraus e Joelma constituem ensinamentos sobre erros que não devem ser repetidos. Eram edificações bem construídas, com menos de dez anos de utilização, consideradas modernas e seguras para os padrões da sua época.

Os compradores de imóveis devem estar atentos e exigirem dos incorporadores ou construtores informações detalhadas sobre os sistemas de combate a incêndio e a segurança das rotas de fuga. É preciso valorizar mais a segurança das edificações contra incêndio.

O Poder Público é responsável pela elaboração de códigos e regulamentos, bem como a aprovação e fiscalização das edificações. As Prefeituras precisam melhorar os códigos de obras e os procedimentos de aprovação das edificações altas, além de fiscalizar o cumprimento dos regulamentos de segurança contra incêndio para expedição do “Habite-se”.

Todos os edifícios devem ser vistoriados pelo Corpo de Bombeiros para emissão do AVCB certificando a conformidade aos regulamentos vigentes.

É responsabilidade dos gestores condominiais organizar os exercícios simulados de abandono, realizar manutenções e verificações periódicas dos sistemas de combate a incêndio assistidas por profissionais habilitados.

Os ocupantes das edificações devem conhecer e estarem aptos a utilizar os dispositivos básicos de combate a incêndio, tais como alarmes, extintores, e mangueiras com esguichos nas caixas de hidrantes.

Também é necessário desenvolver novas tecnologias de resgate em edificações altas, bem como regulamentá-las para prover maior segurança aos seus ocupantes. As normas técnicas devem ser atualizadas periodicamente para melhorar os requisitos de segurança contra incêndio nas edificações novas e existentes, absorvendo as inovações.

Nunca é demais lembrar que investir em prevenção é a forma mais barata e eficaz de reduzir o risco de incêndios e as perdas humanas e patrimoniais resultantes.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios. Comitê ABNT/CB-002 Construção Civil. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

________.  NBR 15219: Plano de Emergência contra Incêndios – Requisitos. Comitê ABNT/CB-024 Segurança Contra Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

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CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Técnica nº 31/2004 – Segurança contra incêndio para heliponto e heliporto. São Paulo: CBM-SP, 2015. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/internetcb/Downloads/IT-31-Seguranca_contra_Incendio_para_Heliponto_e_Heliporto.pdf

DEFESANET. Magirus apresenta a maior escada de plataforma giratória do mundo. Acesso em em 18 fev. 2017. Brasília, 15 dez. 2016. Disponível em: http://www.defesanet.com.br/seguranca/noticia/21097/Magirus-apresenta-a-maior-escada-de-plataforma-giratoria-do-mundo/

ESCAPE RESCUE SYSTEMS. High Rise Buildings Standard Evacuation System. Israel: 2014. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: https://youtu.be/8gE6DXMq7cw

________. Escape Rescue Evacuation System at Tel Aviv Sourasky Medical Center. Israel: 2014. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: https://youtu.be/TsMh-B_RFRs

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. População nos Censos Demográficos, segundo as Grandes Regiões, as Unidades da Federação e a situação do domicílio – 1960/2010. Rio de Janeiro: Censo 2010. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=8&uf=00

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NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION. Documentary “Incendio” on the Joelma Fire Disaster. EUA, 1974. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: https://youtu.be/oumnaW0jmU0

REDE GLOBO. Memória Globo: Incêndio no Edifício Joelma. Documentário em vídeo. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: http://memoriaglobo.globo.com/programas/jornalismo/coberturas/incendio-no-joelma/incendio-no-joelma-fontes.htm

________. Memória Globo: Incêndio no Edifício Andraus. Documentário em vídeo. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: http://memoriaglobo.globo.com/programas/jornalismo/coberturas/incendio-do-andraus.htm

SOUZA LIMA PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS. Incêndio no Edifício Joelma em 01/02/1974. Documentário em vídeo. Acesso em 18 fev. 2017. Disponível em: https://youtu.be/p7FlHhsYgZg

Direitos Autorais Reservados

(*) Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho, especialista em Avaliações e Perícias da Loxxi Engenharia, autor do livro “Está Tudo sob Controle? A Segurança do Trabalho nas Organizações”.

É permitida a reprodução parcial ou integral deste artigo desde que sejam citadas a fonte e o autor conforme o padrão de referência da ABNT:

AZEVEDO, Rone Antônio de. Segurança contra Incêndio em Edifícios Altos. Artigo original publicado no site Loxxi em 20 fev. 2017. Disponível em: https://loxxi.com.br/artigo-seguranca-contra-incendio-nos-edificios-altos